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PROJETOS
A Casa da Alegria, projeto central da Associação Porta d'O Mais, surgiu integrada numa rede de casas de acolhimento do PADE- Programa de Apoio a Doentes Estrangeiros, fruto de uma parceria entre o ACIDI, IP e o ISS, IP.
Desde 2008 que esta casa tem desenvolvido um trabalho de acolhimento e acompanhamento aos doentes dos PALOP, com patologias clínicas graves, sem tratamento nos países de origem e sem local de hospedagem em Portugal.
A Casa da Alegria é uma solução para doentes sem alojamento, e uma alternativa às casas de familiares sem condições de habitabilidade. Com capacidade para cerca de 15 pessoas em regime semelhante ao de uma casa em família, a Casa da Alegria apoia anualmente cerca de 30 mulheres e crianças doentes. Recebe pedidos de acolhimento através dos hospitais, das embaixadas, e de outras instituições, acolhendo doentes em situação de emergência social. Doentes que aguardam tratamento no país de origem por não terem onde habitar em Portugal, doentes que esperam no hospital por uma alta social e doentes que vivem em casas de família sem condições para os ter.
Já acolheu quase 200 doentes e acompanhantes.
CASA DA ALEGRIA
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PONTO + PONTO
Como forma de sustentabilidade da casa, de ocupação e formação dos utentes, criou-se a marca "Ponto + Ponto". Neste projeto participam pessoas da direção da Associação Porta do Mais, mas as principais autoras dos trabalhos manuais são as utentes da Casa da Alegria que passam a ter um desafio diário e ocupam os seus tempos livres a fazer coisas que tanto gostam e sabem tão bem fazer.
Muitos dos trabalhos são ainda criados com tecidos e materiais Africanos, o que faz estas utentes sentirem-se um pouco mais em casa.
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UM DOENTE,
UMA FAMÍLIA
Este projeto destina-se a crianças doentes sem acompanhante, que são integradas em famílias portuguesas como se fossem seus filhos. Esta família garante à criança todos os cuidados necessários enquanto se encontra a receber tratamento em Portugal. Após a sua partida e regresso ao país de origem, o contacto mantém-se e os laços criados acabam sempre por prevalecer.